quinta-feira, 08 setembro de 2011
fonte: globoesporte.com Quando a bola subiu em Mar del Plata na noite de quinta-feira, o Brasil já tinha o direito de escolher o adversário do seu jogo mais importante nos últimos 16 anos. Por via das dúvidas, a equipe de Rubén Magnano escolheu vencer. E assim aumentou o embalo na última escala antes da semifinal decisiva deste sábado. A vítima da vez foi Porto Rico, jantado sem cerimônia com o placar de 94 a 72 no ginásio Ilhas Malvinas. E o resultado significa que, entre a seleção brasileira e os Jogos de Londres-2012, só existe mais um obstáculo: a República Dominicana, justamente o único algoz em oito confrontos na Copa América de basquete.
A partida que vale o passaporte começa às 19h de sábado. Na sequência, às 21h15m, outra decisão: Argentina e Porto Rico lutam pela segunda vaga em Londres. Os perdedores ainda têm uma chance na repescagem mundial, no ano que vem, que também contará com a Venezuela e com equipes de outros continentes. A última vez que o basquete masculino do Brasil pisou em solo olímpico foi em Atlanta-1996, ainda com a geração de Oscar Schmidt.
fonte: globoesporte.com Quando a bola subiu em Mar del Plata na noite de quinta-feira, o Brasil já tinha o direito de escolher o adversário do seu jogo mais importante nos últimos 16 anos. Por via das dúvidas, a equipe de Rubén Magnano escolheu vencer. E assim aumentou o embalo na última escala antes da semifinal decisiva deste sábado. A vítima da vez foi Porto Rico, jantado sem cerimônia com o placar de 94 a 72 no ginásio Ilhas Malvinas. E o resultado significa que, entre a seleção brasileira e os Jogos de Londres-2012, só existe mais um obstáculo: a República Dominicana, justamente o único algoz em oito confrontos na Copa América de basquete.
A partida que vale o passaporte começa às 19h de sábado. Na sequência, às 21h15m, outra decisão: Argentina e Porto Rico lutam pela segunda vaga em Londres. Os perdedores ainda têm uma chance na repescagem mundial, no ano que vem, que também contará com a Venezuela e com equipes de outros continentes. A última vez que o basquete masculino do Brasil pisou em solo olímpico foi em Atlanta-1996, ainda com a geração de Oscar Schmidt.
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