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Murilo comemora o título inédito da Superliga (Foto: Victor Schwaner/VIPCOMM) |
O Sesi entrou em quadra ciente de que encontraria do outro lado um adversário movido pelo desejo de derrubar seu último gigante na Superliga. Na caminhada até a decisão, o Cruzeiro levou ao chão o Pinheiros e o Vôlei Futuro, times recheados de campeões mundiais e olímpicos. Só faltava fazer o mesmo com o maior deles, aquele que teve a melhor campanha na fase regular e que tinha deixado um gosto amargo na boca dos mineiros com os dois triunfos anteriores. Mas Murilo e seus companheiros não vergaram. Não se curvaram a um Mineirinho lotado e o calaram: 3 sets a 1, parciais de 25/19, 19/25, 27/25 e 25/17.
Há quase dez anos, parte da equipe paulista estava no mesmo palco, mas o final da história foi bem diferente. Murilo, Sidão, Serginho e Giovane, então jogador, defendiam o Banespa e viram o Minas colocar a mão na taça. Neste domingo, puderam finalmente comemorar. Quebraram também um longo jejum. A última vez que um representante paulista fez esse gesto foi na temporada 2004/2005 com o triunfo do Banespa sobre o Minas.
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