domingo, 04 de setembro de 2011
fonte: Lance!Nete
Em seu último jogo na primeira fase, a Seleção Brasileira atuou em ritmo treino, voltou a falhar em diversos aspectos e sofreu mais do que deveria para para derrotar Cuba por 93 a 83, neste sábado, em Mar Del Plata (ARG). Na próxima fase, o primeiro adversário do Brasil será a seleção do Uruguai, na segunda-feira, às 20h30, horário de Brasília.
Com pouca participação em todos os jogos até então, o ala-armador Vitor Benite terminou como o principal pontuador da Seleção Brasileira, com 19 pontos.
O resultado pouco valeu, uma vez que a equipe entrou em quadra sabendo que ficaria com a segunda posição do Grupo A após a Venezuela fazer 103 a 98 no Canadá.
Desanimador. Assim pode ser definido o primeiro quarto do Brasil no jogo deste sábado. Com Marcelinho e Rafael Hettsheimier começando como titulares, a Seleção abusou de chutes três que não caíram. Foram oito tentativas apenas neste período, com duas convertidas. Machado, por exemplo, arremessou cinco vezes e só acertou um.
Na defesa, a situação não era muito boa também. A equipe tinha dificuldades para parar os cubanos no garrafão. Só conseguia com faltas. Com isso, os caribenhos foram 11 vezes para a linha do lance livre e converteram todas as tentativas. Daí, o Brasil jamais conseguir desgarrar no placar contra um time muito inferior.
Rubén Magnano também aproveitou para dar mais tempo de quadra para Nezinho e Caio Torres, que só haviam entrado contra o Canadá. Ao final do período, a diferença era apenas de seis pontos para o Brasil.
A metade inicial do segundo quarto também seguiu dura para a Seleção e Rafael Hettsheimeir seguiu sofrendo com o pivô Yoan Luis. O caribenho foi para o intervalo com 20 pontos anotados e o brasileiro acabou sentado no banco, pois acumulou rapidamente quatro faltas.
Com um jogo preguiçoso, o Brasil só conseguiu mesmo se impor e encaminhar o triunfo na metade final do primeiro tempo. Destaque para Vitor Benite, que acertou seus três chutes de três tentados e acabou com 11 pontos. Pontos que foram importantes para a Seleção ir para o vestiário ganhando por 15: 52 a 37.
Benite seguiu bem no terceiro quarto, que se transformou em uma mera formalidade. Com a vantagem no marcador, o Brasil teve apenas de administrar, mas seguiu sofrendo com as investidas do pivô cubano Luis. O ritmo arrastado seguiu no último quarto, e apesar de poucas emoções, Cuba chegou a diminuir a diferença para sete pontos e teve o apoio da torcida argentina, que gritava "Olê, olê, olê, olá, Cuba, Cuba!".
fonte: Lance!Nete
Com pouca participação em todos os jogos até então, o ala-armador Vitor Benite terminou como o principal pontuador da Seleção Brasileira, com 19 pontos.
O resultado pouco valeu, uma vez que a equipe entrou em quadra sabendo que ficaria com a segunda posição do Grupo A após a Venezuela fazer 103 a 98 no Canadá.
Desanimador. Assim pode ser definido o primeiro quarto do Brasil no jogo deste sábado. Com Marcelinho e Rafael Hettsheimier começando como titulares, a Seleção abusou de chutes três que não caíram. Foram oito tentativas apenas neste período, com duas convertidas. Machado, por exemplo, arremessou cinco vezes e só acertou um.
Na defesa, a situação não era muito boa também. A equipe tinha dificuldades para parar os cubanos no garrafão. Só conseguia com faltas. Com isso, os caribenhos foram 11 vezes para a linha do lance livre e converteram todas as tentativas. Daí, o Brasil jamais conseguir desgarrar no placar contra um time muito inferior.
Rubén Magnano também aproveitou para dar mais tempo de quadra para Nezinho e Caio Torres, que só haviam entrado contra o Canadá. Ao final do período, a diferença era apenas de seis pontos para o Brasil.
A metade inicial do segundo quarto também seguiu dura para a Seleção e Rafael Hettsheimeir seguiu sofrendo com o pivô Yoan Luis. O caribenho foi para o intervalo com 20 pontos anotados e o brasileiro acabou sentado no banco, pois acumulou rapidamente quatro faltas.
Com um jogo preguiçoso, o Brasil só conseguiu mesmo se impor e encaminhar o triunfo na metade final do primeiro tempo. Destaque para Vitor Benite, que acertou seus três chutes de três tentados e acabou com 11 pontos. Pontos que foram importantes para a Seleção ir para o vestiário ganhando por 15: 52 a 37.
Benite seguiu bem no terceiro quarto, que se transformou em uma mera formalidade. Com a vantagem no marcador, o Brasil teve apenas de administrar, mas seguiu sofrendo com as investidas do pivô cubano Luis. O ritmo arrastado seguiu no último quarto, e apesar de poucas emoções, Cuba chegou a diminuir a diferença para sete pontos e teve o apoio da torcida argentina, que gritava "Olê, olê, olê, olá, Cuba, Cuba!".
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