Ibicaraí, 02 de junho de 2011
Fonte: UOL Esporte
Na classificação do Santos à final da Libertadores após oito anos teve de tudo. Um gol bizarro, o fim do jejum de Zé Eduardo, a marca de Neymar, a expulsão do capitão Edu Dracena e outros três gols do Cerro Porteño. Foi com o empate por 3 a 3, na noite desta quarta-feira, no estádio Olla Azulgrana, em Assunção, no Paraguai, que o alvinegro se classificou. O placar agregado foi 4 a 3 para o time da Vila.
O eficiente Santos de Muricy Ramalho chegou à final com um futebol atípico. O alvinegro marcou gol logo no início, e chegou ao intervalo vencendo por 3 a 1. A forte defesa santista, no entanto, não aguentou a pressão, e o adversário empatou o jogo no segundo tempo. Porém, para se classificar, mais dois gols eram necessários.
Agora, resta apenas uma etapa para atingir o sonhado tri campeonato da Libertadores. Na final, o alvinegro está garantido. E o adversário será conhecido nesta quinta-feira após o confronto entre Vélez Sarsfiel-ARG e Peñarol-URU, em Buenos Aires. No jogo de ida, a equipe uruguaia venceu por 1 a 0.
A jogada área com a bola parada tão treinada na véspera do jogo deu resultado logo na primeira tentativa. Elano cobrou falta pela ponta esquerda e Zé Eduardo, na pequena área, cabeceou para o gol, colocando um ponto final no jejum de 13 jogos, e marcando o seu primeiro gol na Libertadores.
Leonardo Astrada, o treinador do Cerro, ficou revoltado e colocou o xodó da torcida Iturbe logo aos 10 minutos. O argentino de 17 anos, considerado o ‘novo Messi’ pela mídia de seu país, impôs uma correria no jogo, mas a falta de técnica do restante do time pesou. O zagueiro Pedro Benítez e o goleiro Diego Barreto que o digam.
A dupla do Cerro foi a protagonista do gol bizarro marcado em tentativa de recuo de cabeça do defensor, e um “peixinho” do goleiro, seguido de um soco torto na bola, que tocou na trave direita antes de entrar no gol.
A torcida local bem que tentou se animar com o gol de César Benítez após cobrança de escanteio, aos 31 minutos. Só que Neymar se encarregou de marcar o terceiro santista nos acréscimos, e evitar a pressão inicial no segundo tempo.
O Cerro tinha a “missão impossível” de marcar quatro gols na segunda etapa e não sofrer nenhum para chegar pela primeira vez na final da Libertadores. A equipe cumpriu metade da missão com dois gols. Saldo insuficiente, e o Santos está na final da Libertadores pela quarta vez.
Fonte: UOL Esporte
Na classificação do Santos à final da Libertadores após oito anos teve de tudo. Um gol bizarro, o fim do jejum de Zé Eduardo, a marca de Neymar, a expulsão do capitão Edu Dracena e outros três gols do Cerro Porteño. Foi com o empate por 3 a 3, na noite desta quarta-feira, no estádio Olla Azulgrana, em Assunção, no Paraguai, que o alvinegro se classificou. O placar agregado foi 4 a 3 para o time da Vila.
O eficiente Santos de Muricy Ramalho chegou à final com um futebol atípico. O alvinegro marcou gol logo no início, e chegou ao intervalo vencendo por 3 a 1. A forte defesa santista, no entanto, não aguentou a pressão, e o adversário empatou o jogo no segundo tempo. Porém, para se classificar, mais dois gols eram necessários.
Agora, resta apenas uma etapa para atingir o sonhado tri campeonato da Libertadores. Na final, o alvinegro está garantido. E o adversário será conhecido nesta quinta-feira após o confronto entre Vélez Sarsfiel-ARG e Peñarol-URU, em Buenos Aires. No jogo de ida, a equipe uruguaia venceu por 1 a 0.
A jogada área com a bola parada tão treinada na véspera do jogo deu resultado logo na primeira tentativa. Elano cobrou falta pela ponta esquerda e Zé Eduardo, na pequena área, cabeceou para o gol, colocando um ponto final no jejum de 13 jogos, e marcando o seu primeiro gol na Libertadores.
Leonardo Astrada, o treinador do Cerro, ficou revoltado e colocou o xodó da torcida Iturbe logo aos 10 minutos. O argentino de 17 anos, considerado o ‘novo Messi’ pela mídia de seu país, impôs uma correria no jogo, mas a falta de técnica do restante do time pesou. O zagueiro Pedro Benítez e o goleiro Diego Barreto que o digam.
A dupla do Cerro foi a protagonista do gol bizarro marcado em tentativa de recuo de cabeça do defensor, e um “peixinho” do goleiro, seguido de um soco torto na bola, que tocou na trave direita antes de entrar no gol.
A torcida local bem que tentou se animar com o gol de César Benítez após cobrança de escanteio, aos 31 minutos. Só que Neymar se encarregou de marcar o terceiro santista nos acréscimos, e evitar a pressão inicial no segundo tempo.
O Cerro tinha a “missão impossível” de marcar quatro gols na segunda etapa e não sofrer nenhum para chegar pela primeira vez na final da Libertadores. A equipe cumpriu metade da missão com dois gols. Saldo insuficiente, e o Santos está na final da Libertadores pela quarta vez.
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