sexta feira, 17 de junho de 2011
fonte: O POVO on line
Preso quarta-feira em São Paulo, o ex-jogador foi beneficiado com liberdade no Rio. O advogado Arthur Lavigne alegou que a pena de Edmundo, de quatro anos e seis meses de prisão, por acidente de trânsito, já prescreveu
O Tribunal de Justiça do Estado do Rio concedeu ontem habeas corpus ao ex-jogador Edmundo, preso na noite de quarta-feira, na capital paulista. Segundo informou o escritório do advogado do ex-atleta, Arthur Lavigne, o pedido foi encaminhado pela manhã. O habeas corpus foi julgado pela desembargadora da 6ª Câmara Criminal, Rosita Maria de Oliveira Netto.
Lavigne alegou que a pena de Edmundo, condenado em 1999 a quatro anos e seis meses de prisão por um acidente ocorrido em 1995 na Lagoa, Zona Sul da capital fluminense, já prescreveu. O ex-jogador foi preso em um flat no Jardim Europa, na Zona Oeste de São Paulo. Ele passou a noite na 3ª Delegacia Seccional Oeste.
Condenado pela morte de três pessoas em um acidente de trânsito, Edmundo teve a prisão decretada na terça-feira. Considerado foragido da Justiça, ele foi localizado após uma denúncia anônima.
Os policiais paulistas chegaram ao flat por volta das 23 horas de quarta-feira e confirmaram com funcionários a presença do ex-jogador no local. Edmundo, que estava sozinho no apartamento, tomou um banho e telefonou para seu advogado antes de ser conduzido ao 14º Distrito Policial, em Pinheiros. Segundo informações da Polícia Civil, o ex-jogador estava calmo e disse que aguardava orientações de seu defensor para se entregar.
A Polícia Civil do Rio já havia realizado na terça buscas em ao menos quatro endereços à procura dele, sem sucesso. Edmundo foi condenado em março de 1999 a quatro anos e seis meses de prisão, em regime semiaberto, por homicídio culposo e lesão corporal culposa, por conta do acidente de carro, ocorrido na madrugada do dia 2 de dezembro de 1995.
Na tragédia, ele dirigia um veículo Cherokee e havia acabado de sair da boate Sweet Love com as amigas Roberta Rodrigues de Barros, Débora Ferreira da Silva, Markson Gil Pontes e Joana Maria Martins Couto, que morreu no hospital. O carro de Edmundo bateu em um Fiat Uno.
O Uno era dirigido por Carlos Frederico Brites Pontes, que morreu no local do acidente. Ele estava acompanhado da namorada Alessandra Cristini Pericier Perrota, que faleceu no hospital, e de Natasha Marinho Ketzer.
O laudo policial sobre o acidente concluiu que a alta velocidade em que o jogador conduzia seu carro foi determinante para a batida. Ele foi acusado (denúncia formal) de triplo homicídio culposo, em 1996. (das agências)
A vida de Edmundo é marcada por polêmicas. Além do acidente de 1995, o ex-jogador, também chamado de Animal, se envolveu em uma briga durante jogo contra a equipe do Nacional, no Equador. Após a derrota por 1 a 0, o jogador se irritou com um cinegrafista equatoriano e o chutou.
fonte: O POVO on line
Preso quarta-feira em São Paulo, o ex-jogador foi beneficiado com liberdade no Rio. O advogado Arthur Lavigne alegou que a pena de Edmundo, de quatro anos e seis meses de prisão, por acidente de trânsito, já prescreveu
O Tribunal de Justiça do Estado do Rio concedeu ontem habeas corpus ao ex-jogador Edmundo, preso na noite de quarta-feira, na capital paulista. Segundo informou o escritório do advogado do ex-atleta, Arthur Lavigne, o pedido foi encaminhado pela manhã. O habeas corpus foi julgado pela desembargadora da 6ª Câmara Criminal, Rosita Maria de Oliveira Netto.
Lavigne alegou que a pena de Edmundo, condenado em 1999 a quatro anos e seis meses de prisão por um acidente ocorrido em 1995 na Lagoa, Zona Sul da capital fluminense, já prescreveu. O ex-jogador foi preso em um flat no Jardim Europa, na Zona Oeste de São Paulo. Ele passou a noite na 3ª Delegacia Seccional Oeste.
Condenado pela morte de três pessoas em um acidente de trânsito, Edmundo teve a prisão decretada na terça-feira. Considerado foragido da Justiça, ele foi localizado após uma denúncia anônima.
Os policiais paulistas chegaram ao flat por volta das 23 horas de quarta-feira e confirmaram com funcionários a presença do ex-jogador no local. Edmundo, que estava sozinho no apartamento, tomou um banho e telefonou para seu advogado antes de ser conduzido ao 14º Distrito Policial, em Pinheiros. Segundo informações da Polícia Civil, o ex-jogador estava calmo e disse que aguardava orientações de seu defensor para se entregar.
A Polícia Civil do Rio já havia realizado na terça buscas em ao menos quatro endereços à procura dele, sem sucesso. Edmundo foi condenado em março de 1999 a quatro anos e seis meses de prisão, em regime semiaberto, por homicídio culposo e lesão corporal culposa, por conta do acidente de carro, ocorrido na madrugada do dia 2 de dezembro de 1995.
Na tragédia, ele dirigia um veículo Cherokee e havia acabado de sair da boate Sweet Love com as amigas Roberta Rodrigues de Barros, Débora Ferreira da Silva, Markson Gil Pontes e Joana Maria Martins Couto, que morreu no hospital. O carro de Edmundo bateu em um Fiat Uno.
O Uno era dirigido por Carlos Frederico Brites Pontes, que morreu no local do acidente. Ele estava acompanhado da namorada Alessandra Cristini Pericier Perrota, que faleceu no hospital, e de Natasha Marinho Ketzer.
O laudo policial sobre o acidente concluiu que a alta velocidade em que o jogador conduzia seu carro foi determinante para a batida. Ele foi acusado (denúncia formal) de triplo homicídio culposo, em 1996. (das agências)
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A vida de Edmundo é marcada por polêmicas. Além do acidente de 1995, o ex-jogador, também chamado de Animal, se envolveu em uma briga durante jogo contra a equipe do Nacional, no Equador. Após a derrota por 1 a 0, o jogador se irritou com um cinegrafista equatoriano e o chutou.
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