domingo,19 de junho de 2011
por Renata Moura. Em São Paulo
A seleção brasileira masculina de vôlei praticamente repetiu o roteiro da vitória da véspera no ginásio do Ibirapuera, em São Paulo. Fez um set impecável, voltou a aplicar o placar mais elástico de um set na atual edição da Liga Mundial, mas não conseguiu manter a regularidade. Neste domingo, o Brasil venceu Porto Rico por 3 a 0 (25-10, 25-20 e 25-20) e encerrou o giro em território nacional com cinco vitórias que dão três pontos e uma derrota.
Com a quinta vitória por 3 a 0 em oito jogos disputados, o Brasil soma mais três pontos, atinge os 21 e segue como líder isolado do grupo A. Agora, a equipe de Bernardinho se despede do país e realiza somente partidas fora de casa: no próximo fim de semana contra os Estados Unidos e, depois, contra a Polônia (já classificada por ser o país-sede).
Para fechar a turnê nacional com a classificação encaminhada, o técnico Bernardinho optou por nova formação inédita. Nos 12 relacionados para o duelo deste domingo, somente uma mudança: Thiago Alves no lugar de João Paulo Tavares. Em quadra, o Brasil entrou com Bruninho e Leandro Vissotto; Murilo e Giba; Lucão e Sidão (no sábado o titular foi Rodrigão); além do líbero Escadinha.
E com esta formação, os tricampeões mundiais repetiram o atropelo da véspera. A seleção brasileira voltou a impor o placar mais elástico em uma parcial na Liga Mundial com novo 25-10 (mesmo resultado obtido no segundo set de sábado). É verdade que o adversário colaborou com saques na rede e oito erros no primeiro set. Mas, se os porto-riquenhos estavam atrás de melhora técnica, tiveram uma verdadeira aula do time verde-amarelo.
O Brasil encaixou bem o saque e facilitou a ação do bloqueio, que tocou na maioria das bolas. E o desempenho agradou Bernardinho. Em boa passagem pelo serviço, Lucão quebrou o passe rival e viu o treinador aplaudir e elogiar: “bom saque”, disse o comandante após o central levar a equipe para o segundo tempo técnico em ampla vantagem: 16-5. E o atropelo seguiu. O capitão Giba começou e terminou o ponto que encerrou a impecável parcial: ele quebrou o passe rival e contra-atacou em diagonal para fazer: 25-10.
por Renata Moura. Em São Paulo
A seleção brasileira masculina de vôlei praticamente repetiu o roteiro da vitória da véspera no ginásio do Ibirapuera, em São Paulo. Fez um set impecável, voltou a aplicar o placar mais elástico de um set na atual edição da Liga Mundial, mas não conseguiu manter a regularidade. Neste domingo, o Brasil venceu Porto Rico por 3 a 0 (25-10, 25-20 e 25-20) e encerrou o giro em território nacional com cinco vitórias que dão três pontos e uma derrota.
Com a quinta vitória por 3 a 0 em oito jogos disputados, o Brasil soma mais três pontos, atinge os 21 e segue como líder isolado do grupo A. Agora, a equipe de Bernardinho se despede do país e realiza somente partidas fora de casa: no próximo fim de semana contra os Estados Unidos e, depois, contra a Polônia (já classificada por ser o país-sede).
Para fechar a turnê nacional com a classificação encaminhada, o técnico Bernardinho optou por nova formação inédita. Nos 12 relacionados para o duelo deste domingo, somente uma mudança: Thiago Alves no lugar de João Paulo Tavares. Em quadra, o Brasil entrou com Bruninho e Leandro Vissotto; Murilo e Giba; Lucão e Sidão (no sábado o titular foi Rodrigão); além do líbero Escadinha.
E com esta formação, os tricampeões mundiais repetiram o atropelo da véspera. A seleção brasileira voltou a impor o placar mais elástico em uma parcial na Liga Mundial com novo 25-10 (mesmo resultado obtido no segundo set de sábado). É verdade que o adversário colaborou com saques na rede e oito erros no primeiro set. Mas, se os porto-riquenhos estavam atrás de melhora técnica, tiveram uma verdadeira aula do time verde-amarelo.
O Brasil encaixou bem o saque e facilitou a ação do bloqueio, que tocou na maioria das bolas. E o desempenho agradou Bernardinho. Em boa passagem pelo serviço, Lucão quebrou o passe rival e viu o treinador aplaudir e elogiar: “bom saque”, disse o comandante após o central levar a equipe para o segundo tempo técnico em ampla vantagem: 16-5. E o atropelo seguiu. O capitão Giba começou e terminou o ponto que encerrou a impecável parcial: ele quebrou o passe rival e contra-atacou em diagonal para fazer: 25-10.
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