quarta-feira, 16 de novembro de 2011
fonte: futebolbahiano.com
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Jonas, titular pela segunda vez seguida (esteve entre os 11 iniciais na vitória sobre o Gabão, por 2 a 0, na última quinta-feira) no time do técnico Mano Menezes, abriu o placar aos 38min da primeira etapa, depois de boa jogada de Hulk. Aos 13min da segunda etapa, o atacante do Valencia aproveitou um rebote do goleiro El-Shenawy e marcou seu segundo gol na partida. Em seu primeiro ano inteiro no comando da seleção, Mano Menezes fecha com nove vitórias, cinco empates e duas derrotas, e um aproveitamento de 66,6%, abaixo do seu antecessor, Dunga. O ex-técnico teve um aproveitamento de 70,37% em 2007, seu primeiro ano dedicado exclusivamente ao time nacional. Informações adaptadas da Folha
Mano Menezes repetiu o ataque titular do amistoso contra o Gabão, na última quinta-feira, com Hulk e Jonas. No meio, porém, fez duas mudanças: sacou Sandro e Elias para colocar Lucas Leiva e Fernandinho. Bruno César e Hernanes continuaram entre os titulares. Alex Sandro ganhou uma vaga na lateral esquerda no lugar do contundido Adriano.
No início, Hernanes teve liberdade para sair de sua posição e ajudar na armação. Quando não encontrou mais essa liberdade, o Brasil não teve criatividade. E sem movimentação no ataque, não fez o goleiro egípcio trabalhar até metade do primeiro tempo.
A melhor chance para abrir o placar só surgiu aos 27min, quando Hulk recebeu lançamento, matou no peito e mandou uma bomba para fora. Sem conjunto, a seleção de Mano Menezes ficou dependente de uma jogada individual. E isso aconteceu aos 38min, com o próprio Hulk.
O atacante cruzou rasteiro da direita e Jonas, no centro da área, empurrou para as redes para abrir o placar. Um lance com a característica de Hulk, utilizado como um ponta em seu clube, o Porto. "Metade do gol foi para ele", disse Jonas no intervalo da partida.
No segundo tempo, a seleção brasileira encontrou mais espaços e conseguiu ampliar o marcador aos 13min. Após cruzamento na área, Fernandinho tocou de cabeça, o goleiro egípcio não segurou e Jonas, no rebote, não perdoou.
O gol brasileiro fez as duas equipes se desinteressarem completamente pela partida. Tanto que os técnicos promoveram um festival de alterações. No fim, Kléber, jovem atacante do Porto, ainda acertou a trave.
texto: Dalmo Carrera
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