O ácido lático é um composto químico produzido como forma de energia no músculo por eliminação do carboidrato da dieta sendo um formador da glicose no sangue e do glicogênio hepático.
Recentemente foi descoberto que o ácido lático não é o vilão da fadiga muscular em exercícios de alta intensidade e longa duração. Duas hipóteses chegaram a essa conclusão: O Paradoxo da Glicose e a do Transporte de Ácido Lático. Ambas reconhecem que o acúmulo de ácido lático no sangue e no músculo podem interferir no estímulo nervoso, no processo de contração e produção de energia necessária para contração, e consequentemente a fadiga.
Entretanto, o ácido lático se metaboliza muito rapidamente e a quantidade dele no sangue ou no músculo, é menor em comparação com a grande quantidade formada e eliminada. O ácido láctico é formado e eliminado em alta velocidade, mesmo em repouso nos músculos oxigenados.
O Paradoxo da Glicose e a teoria do transporte sugerem que o carboidrato proveniente da alimentação entra na corrente sanguínea sob a forma de glicose, entretanto ao invés da glicose circulante ser metabolizada no fígado esta vai se distribuir por diversos outros pontos como, por exemplo, na musculatura esquelética ,onde ocorre a conversão da glicose em ácido lático.Em seguida o ácido lático é levado ao fígado e transformado em glicogênio.Permitindo uma eliminação rápida de carboidrato.
De modo que o ácido lático sirva de combustível para a formação da glicose ou resíntese de glicogênio.
O ácido lático formado em fibras musculares ativas pode atingir fibras altamente oxidativas, onde é o combustível pode ser oxidado em CO2.
É indispensável o trabalho do atleta juntamente ao preparador físico associado a uma alimentação balanceada de forma a minimizar os efeitos do ácido lático e promovendo um bom desempenho esportivo.
Por Bruna Naves de Andrade
Recentemente foi descoberto que o ácido lático não é o vilão da fadiga muscular em exercícios de alta intensidade e longa duração. Duas hipóteses chegaram a essa conclusão: O Paradoxo da Glicose e a do Transporte de Ácido Lático. Ambas reconhecem que o acúmulo de ácido lático no sangue e no músculo podem interferir no estímulo nervoso, no processo de contração e produção de energia necessária para contração, e consequentemente a fadiga.
Entretanto, o ácido lático se metaboliza muito rapidamente e a quantidade dele no sangue ou no músculo, é menor em comparação com a grande quantidade formada e eliminada. O ácido láctico é formado e eliminado em alta velocidade, mesmo em repouso nos músculos oxigenados.
O Paradoxo da Glicose e a teoria do transporte sugerem que o carboidrato proveniente da alimentação entra na corrente sanguínea sob a forma de glicose, entretanto ao invés da glicose circulante ser metabolizada no fígado esta vai se distribuir por diversos outros pontos como, por exemplo, na musculatura esquelética ,onde ocorre a conversão da glicose em ácido lático.Em seguida o ácido lático é levado ao fígado e transformado em glicogênio.Permitindo uma eliminação rápida de carboidrato.
De modo que o ácido lático sirva de combustível para a formação da glicose ou resíntese de glicogênio.
O ácido lático formado em fibras musculares ativas pode atingir fibras altamente oxidativas, onde é o combustível pode ser oxidado em CO2.
É indispensável o trabalho do atleta juntamente ao preparador físico associado a uma alimentação balanceada de forma a minimizar os efeitos do ácido lático e promovendo um bom desempenho esportivo.
Por Bruna Naves de Andrade
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