quarta-feira, 14 de setembro de 2011
fonte: futebolbahiano.com
Segundo a CBF há, no Brasil, 740 clubes profissionais de futebol. As quatro séries do Campeonato Brasileiro, entretanto, contempla pouco mais de 10% de tais clubes. Ano após ano o desejo dos dirigentes é um só: fortalecer equipes do eixo Sul/Sudeste, sobretudo as de Rio e São Paulo.
A ideia é transformar o futebol brasileiro no molde europeu, onde cada país tem no máximo 3 a 4 equipes competitivas. Ocorre que o Brasil, cultural e topograficamente, é um continente, diverso e complexo. Em comum, o fato de que adoramos futebol. Ora, do jeito que vai o mais popular esporte do país ficará restrito aos sulistas e aos sudestinos.
A solução? Campeonatos regionais fortes, no Nordeste, no Norte, no Centro-Oeste, com várias divisões. É preciso que os governos se empenhem nisso, afinal, futebol é patrimônio simbólico, e exijam das grandes empresas aqui instaladas que deem sua contribuição. É possível que em uma década nos tornemos muito fortes, revelando jogadores e ficando tão fortes quanto os clubes apadrinhados por Rede Globo e CBF.
A estrutura atual é feita para nos destruir e nos humilhar. Por questões históricas não temos condições de competir em pé de igualdade, por enquanto. É preciso uma campanha urgente, do tipo, "Não queremos campeonato brasileiro!", somente assim há reais chances de Bahia, Sport, Santa Cruz, Ceará, Fortalece etc voltarem a ser grandes e honrar seus torcedores. Deixemos os "mengões" e os "coringões" lá com os seus pares, sua máfia incurável. sejamos inteligentes. Ou, como diz a antiga canção, "Se existe a separação de fato é preciso torná-la de direito".
fonte: futebolbahiano.com
Fernando Caldas é um nobre foreiro do fórum E.C.Bahia, sítio não oficial do Esquadrão, nesse texto Fernando procurar mostrar como a política de segregação da CBF vem matando o futebol nordestino, e consequentemente levando os clubes da região a maior crise de sua história no futebol brasileiro, sem representatividade no cenário nacional e dinheiro para enfrentar a via de elitização do futebol nos moldes europeus. E Fernando Caldas propõe configurar a forma jurídica de separação do nordeste do Brasil, o que existe já de fato. Confira o ótimo texto de Fernando Caldas.
Segundo a CBF há, no Brasil, 740 clubes profissionais de futebol. As quatro séries do Campeonato Brasileiro, entretanto, contempla pouco mais de 10% de tais clubes. Ano após ano o desejo dos dirigentes é um só: fortalecer equipes do eixo Sul/Sudeste, sobretudo as de Rio e São Paulo.
A ideia é transformar o futebol brasileiro no molde europeu, onde cada país tem no máximo 3 a 4 equipes competitivas. Ocorre que o Brasil, cultural e topograficamente, é um continente, diverso e complexo. Em comum, o fato de que adoramos futebol. Ora, do jeito que vai o mais popular esporte do país ficará restrito aos sulistas e aos sudestinos.
A solução? Campeonatos regionais fortes, no Nordeste, no Norte, no Centro-Oeste, com várias divisões. É preciso que os governos se empenhem nisso, afinal, futebol é patrimônio simbólico, e exijam das grandes empresas aqui instaladas que deem sua contribuição. É possível que em uma década nos tornemos muito fortes, revelando jogadores e ficando tão fortes quanto os clubes apadrinhados por Rede Globo e CBF.
A estrutura atual é feita para nos destruir e nos humilhar. Por questões históricas não temos condições de competir em pé de igualdade, por enquanto. É preciso uma campanha urgente, do tipo, "Não queremos campeonato brasileiro!", somente assim há reais chances de Bahia, Sport, Santa Cruz, Ceará, Fortalece etc voltarem a ser grandes e honrar seus torcedores. Deixemos os "mengões" e os "coringões" lá com os seus pares, sua máfia incurável. sejamos inteligentes. Ou, como diz a antiga canção, "Se existe a separação de fato é preciso torná-la de direito".
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