quarta-feira, 21 de setembro de 2011
fonte: futebolbahiano.com
fonte: futebolbahiano.com
Hoje o problema do Bahia é com Atlético-PR, em Pituaçu, um time chato que está à três jogos sem perder, e a matemática, desta vez, é bem simples: venceu vai aos 30 pontos, sobe seis degraus do piso onde estão os rebaixados da vez, no segundo momento, é rezar, fazer figa colocando fé em derrotas do Ceará, que pega o Palmeiras, e do Atlético-MG que se bate com o empobrecido Flamengo, em sete lagoas, para manter a distância, acumulando gordura, para sair de São Paulo, domingo, onde enfrenta o Corinthians, acima do limites da zona escura.
Enquanto o jogo não chega, confira matéria da Tribuna da Bahia nesta quarta-feira, que conta um pouco do comportamento tenso e preocupado do técnico Joel Santana em véspera de jogo.
Ninguém mais do que o técnico Joel Santana gosta de uma festa, de comemorações e brincadeiras. É sempre assim por onde ele passa, a forma como ele gosta de marcar seu ciclo de trabalho no clube. Mas esta passagem do “Papai Joel” pelo Bahia tem sido radicalmente diferente da sua forma de agir.
Sob pressão, o treinador tem se mostrado sério, afastado da imprensa, e extremamente preocupado com seus jogos, como o desta noite, contra o Atlético do Paraná, às 20h30 no Estádio do Parque Metropolitano de Pituaçu, válido pela 25ª Rodada da Série A do Campeonato Brasileiro.
E dentro deste perfil, Joel Santana tem sido muito menos “falastrão”, brincalhão no seu dia a dia no Centro de Treinamentos do Fazendão. Ontem, no final dos trabalhos para o jogo contra o Atlético do Paraná, ele, com sutileza e habilidade, se recusou a falar sobre as mudanças, que não devem acontecer, no time do Bahia. O treinador preferiu manter um clima de suspense, de silêncio para esta partida em Pituaçu.
“O inimigo (Atlético Paranaense) já está na terra, e qualquer frase a mais, qualquer argumento sobre o time do Bahia pode ser uma pista para um treinador (Antônio Lopes) que eu conheço muito bem e respeito. Por isso, é melhor não falarmos nada”, justificou o comandante tricolor.
Quando assumiu o time do Bahia, em substituição a René Simões, Joel Santana profetizou que cada jogo seria uma decisão de título para salvar o time baiano da Segunda Divisão. Perdeu para Grêmio e Atlético Mineiro, ganhou do Fluminense do Rio de Janeiro, e hoje decide um “título” contra um adversário direto, o Atlético Paranaense, que é o 18º colocado do Z-4, com 23 pontos ganhos, quatro a menos que o tricolor baiano, que é o 16º e não pode sequer empatar porque corre o risco de ser ultrapassado pelo Atlético Mineiro, que pega o Flamengo em Sete Lagoas, no interior de Minas Gerais.
“Foi uma semana difícil, onde trabalhamos muito e vencemos um grande adversário. Mostramos respeito ao Fluminense e os jogadores entenderam a proposta de trabalho, um futebol que a torcida quer ver. Mas deixa a euforia com o torcedor, vamos trabalhar com o pé no chão, temos uma responsabilidade muito grande com o Bahia”, disse o “sério” Joel Santana.
Enquanto o jogo não chega, confira matéria da Tribuna da Bahia nesta quarta-feira, que conta um pouco do comportamento tenso e preocupado do técnico Joel Santana em véspera de jogo.
Ninguém mais do que o técnico Joel Santana gosta de uma festa, de comemorações e brincadeiras. É sempre assim por onde ele passa, a forma como ele gosta de marcar seu ciclo de trabalho no clube. Mas esta passagem do “Papai Joel” pelo Bahia tem sido radicalmente diferente da sua forma de agir.
Sob pressão, o treinador tem se mostrado sério, afastado da imprensa, e extremamente preocupado com seus jogos, como o desta noite, contra o Atlético do Paraná, às 20h30 no Estádio do Parque Metropolitano de Pituaçu, válido pela 25ª Rodada da Série A do Campeonato Brasileiro.
E dentro deste perfil, Joel Santana tem sido muito menos “falastrão”, brincalhão no seu dia a dia no Centro de Treinamentos do Fazendão. Ontem, no final dos trabalhos para o jogo contra o Atlético do Paraná, ele, com sutileza e habilidade, se recusou a falar sobre as mudanças, que não devem acontecer, no time do Bahia. O treinador preferiu manter um clima de suspense, de silêncio para esta partida em Pituaçu.
“O inimigo (Atlético Paranaense) já está na terra, e qualquer frase a mais, qualquer argumento sobre o time do Bahia pode ser uma pista para um treinador (Antônio Lopes) que eu conheço muito bem e respeito. Por isso, é melhor não falarmos nada”, justificou o comandante tricolor.
Quando assumiu o time do Bahia, em substituição a René Simões, Joel Santana profetizou que cada jogo seria uma decisão de título para salvar o time baiano da Segunda Divisão. Perdeu para Grêmio e Atlético Mineiro, ganhou do Fluminense do Rio de Janeiro, e hoje decide um “título” contra um adversário direto, o Atlético Paranaense, que é o 18º colocado do Z-4, com 23 pontos ganhos, quatro a menos que o tricolor baiano, que é o 16º e não pode sequer empatar porque corre o risco de ser ultrapassado pelo Atlético Mineiro, que pega o Flamengo em Sete Lagoas, no interior de Minas Gerais.
“Foi uma semana difícil, onde trabalhamos muito e vencemos um grande adversário. Mostramos respeito ao Fluminense e os jogadores entenderam a proposta de trabalho, um futebol que a torcida quer ver. Mas deixa a euforia com o torcedor, vamos trabalhar com o pé no chão, temos uma responsabilidade muito grande com o Bahia”, disse o “sério” Joel Santana.
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