sábado, 15 de outubro de 2011
fonte: futebolbahiano.com
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Escrever, mencionar ou simplesmente lembrar, que o jogo de hoje à tarde, no Barradão, entre Esporte Clube Vitória e Goiás, é uma decisão para o Esporte Clube Vitória, já não tem graça alguma e a repetição terá o efeito de um chute de bota molhada bem no meio dos “pulmões”.
Neste sábado, entramos na trigésima rodada, reta final do campeonato e em todas as rodadas, sem faltar uma, a cantilena era e foi essa o tempo inteiro: “vencer para se aproximar do G4, vencer e esperar tropeços de fulano, beltrano e sicrano".
Uma vergonha continuada e sem tamanho, para um clube recém saído da primeira divisão, responsável por uma das maiores folhas de pagamento da série B, dono de uma das maiores torcida do Nordeste e que iniciou o torneio destilando a afamada arrogância teco-teco.
Uma vergonha continuada e sem tamanho, para um clube recém saído da primeira divisão, responsável por uma das maiores folhas de pagamento da série B, dono de uma das maiores torcida do Nordeste e que iniciou o torneio destilando a afamada arrogância teco-teco.
O grande diferencial desta rodada, em relação às outras passadas, é que os sempre desejados e implorados “tropeços de adversários”, já aconteceram nos jogos da terça-feira e na sexta-feira, quando concorrentes diretos como Boa Esporte, Náutico, Americana-SP, Bragantino e Sport, todos perderam dois pontos.
Resultados que permite e proporciona ao Vitória, na hipótese de triunfo sobre o Goiás, hoje às 16h20, ultrapassar o Criciúma e o Bragantino, assumindo a sétima posição para visualizar a até vice-liderança do torneio, a seis palmos de distância, já que na possibilidade de derrota do Ponte Preta para o Guarani, todos os integrantes do G4, exceto a Portuguesa, estacionariam em 50 pontos, contra suposto 44 do Vitória, oferecendo uma demão de tinta verde na já enferrujada esperança rubro-negra.
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