domingo, 16 de outubro de 2011
fonte: UOL Pan 2011
Nem mesmo o fato de o Brasil estar com seu elenco principal nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara ajudou o time a ter uma estreia tranquila na competição. Contra a República Dominicana, no fim da noite de sábado, a vitória até veio, mas depois de alguns grandes sustos. No fim, 3 sets a 1 (25-22, 21-25, 25-16 e 25-20), graças principalmente a 25 pontos de bloqueio anotados no jogo. Porém, a partir do início do segundo set as brasileiras perderam o foco. Afinal, a ponteira Jaqueline bateu cabeça com a líbero Fabi e teve de ser retirada de quadra em uma maca - ela foi transferida para um hospital.
Antes disso, Jaqueline foi uma das principais jogadoras do time no primeiro set. Chamou a responsabilidade de virar bolas e teve bom desempenho na defesa. A levantadora Dani Lins conseguia distribuir bem as bolas para as atacantes e o Brasil, apesar de muitas dificuldades, permaneceu na frente durante toda a parcial. O principal fundamento do time no set foi o bloqueio, muito pelo bom aproveitamento no saque. No fim, vitória por 25 a 22.
No segundo set, as dominicanas, após uma bronca do técnico Marcos Kwiek no intervalo, fizeram 4 a 1 no início. Foi então que Jaqueline, ao tentar salvar uma bola, caiu para trás e bateu a cabeça no nariz de Fabi. A jogadora ficou caída no chão, estática, e rapidamente foi atendida por Júlio Nardelli, médico da equipe. Depois de quase dez minutos de atendimento, Jaqueline foi retirada na maca.
Abaladas psicologicamente pelo choque da companheira, as brasileiras se desconcentraram na quadra. O time até encostou no placar, mas visivelmente estava com a cabeça fora da quadra naquele momento. O time da República Dominicana, alheio ao problema, aproveitou-se e se impôs na partida, chegando a abrir quatro pontos de diferença.
Nem mesmo a oposto Sheilla, grande nome do Brasil, conseguia jogar, e foi substituída por Tandara. A mudança não surtiu efeito, e as caribenhas fecharam a parcial em 25 a 21. Antes do jogo, Zé Roberto havia alertado para as dificuldades do confronto, já que o técnico rival deste sábado foi seu assistente-técnico na seleção brasileira há alguns anos e conhece bem o time.
Zé aproveitou o intervalo e mexeu com o ânimo do time. Gritou, brigou e recolocou suas comandadas na partida. A levantadora Fabíola foi mantida no lugar de Dani Lins. Deu certo. Com o bloqueio voltando a funcionar bem, e Fernanda Garay e Mari indo bem nas pontas, o Brasil abriu de cara 7 a 1. Foi a vez então do técnico da República Dominicana esbravejar. Sem efeito, já que as atuais campeãs olímpicas não diminuíram o ritmo e levaram a vantagem para 16 a 5.
fonte: UOL Pan 2011
Sheilla e Thaísa tentam bloquear ataque da República Dominicana na estreia no Pan |
Antes disso, Jaqueline foi uma das principais jogadoras do time no primeiro set. Chamou a responsabilidade de virar bolas e teve bom desempenho na defesa. A levantadora Dani Lins conseguia distribuir bem as bolas para as atacantes e o Brasil, apesar de muitas dificuldades, permaneceu na frente durante toda a parcial. O principal fundamento do time no set foi o bloqueio, muito pelo bom aproveitamento no saque. No fim, vitória por 25 a 22.
No segundo set, as dominicanas, após uma bronca do técnico Marcos Kwiek no intervalo, fizeram 4 a 1 no início. Foi então que Jaqueline, ao tentar salvar uma bola, caiu para trás e bateu a cabeça no nariz de Fabi. A jogadora ficou caída no chão, estática, e rapidamente foi atendida por Júlio Nardelli, médico da equipe. Depois de quase dez minutos de atendimento, Jaqueline foi retirada na maca.
JAQUELINE BATE CABEÇA COM FABI, SAI IMOBILIZADA E VAI PARA HOSPITAL
- A estreia brasileira no vôlei não começou bem. No início do segundo set, a ponteira Jaqueline se chocou com a líbero Fabi em tentativa de salvar uma bola e ficou caída na quadra por alguns minutos. A jogadora não chegou a desmaiar, mas permaneceu imóvel no chão. A comissão técnica entrou em ação e a esposa do jogador Murilo teve que sair de maca e imobilizada.
Nem mesmo a oposto Sheilla, grande nome do Brasil, conseguia jogar, e foi substituída por Tandara. A mudança não surtiu efeito, e as caribenhas fecharam a parcial em 25 a 21. Antes do jogo, Zé Roberto havia alertado para as dificuldades do confronto, já que o técnico rival deste sábado foi seu assistente-técnico na seleção brasileira há alguns anos e conhece bem o time.
Zé aproveitou o intervalo e mexeu com o ânimo do time. Gritou, brigou e recolocou suas comandadas na partida. A levantadora Fabíola foi mantida no lugar de Dani Lins. Deu certo. Com o bloqueio voltando a funcionar bem, e Fernanda Garay e Mari indo bem nas pontas, o Brasil abriu de cara 7 a 1. Foi a vez então do técnico da República Dominicana esbravejar. Sem efeito, já que as atuais campeãs olímpicas não diminuíram o ritmo e levaram a vantagem para 16 a 5.
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