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quinta-feira, agosto 04, 2011

Raio-X de Belfort x Akiyama: quem vence?

quinta-feira, 04 de agosto de 2011
fonte: site TATAME

Por Fernando Zanchetta, do Yahoo! Esportes
Foto UFC

O brasileiro Vitor Belfort e o japonês Yoshihiro Akiyama sobem ao octógono do UFC 133 de sábado (6) para fazer uma das disputas mais esperadas da noite. Com estilos distintos, mas igualmente ansiosos para voltar ao trilho das vitórias na organização, dissecamos alguns fatores que podem ser essenciais no resultado da luta. Confira!

A questão da pressão
Com os melhores momentos da carreira calcados em eventos asiáticos, como o K-1 e o Dream, o nipônico não tem bom retrospecto no Ultimate. Das três participações até agora, venceu apenas na estreia, em resultado controverso por pontos sobre Alan Belcher (UFC 100). Depois, perdeu para Chris Leben (116) e Michael Bisping (120). Um novo revés pode encurtar o destino e custar o emprego.

Belfort também vem da emblemática derrota para Anderson Silva, e obviamente espera não reforçar o currículo negativo. Mas a pressão sobre o carioca tem peso relativamente menor, já que foi derrotado por uma das unanimidades da modalidade.

Em choque
As diferenças culturais entre brasileiros e japoneses também se traduzem nos estilos de luta. Belfort é mais instintivo e alterou significativamente o padrão de luta com o passar do tempo. O carro-chefe ainda é o boxe ortodoxo e afiadíssimo, com destaques para jabs e diretos demolidores. Nas últimas apresentações, mostrou-se mais cerebral, com a tradicional agressividade dosada para momentos oportunos.

Em termos gerais, Akiyama é o representante típico do estilo pragmático oriental, mas geralmente reserva momentos ousados e espontâneos para quebrar o senso comum. Mesmo sem ser essencialmente vistoso, o estilo de lutar incorporou gradativamente outras habilidades à base de judô, e tem se mostrado mais sólido e confiável.

Diálogo tático
Este quesito aponta incidência direta. Belfort certamente tentará usar a explosão e velocidades características (embasadas pela marca de 12 nocautes no primeiro round) como alicerce. Para os mais detalhistas, o Fenômeno teve bons lampejos nos poucos minutos disputados contra Anderson Silva antes de ser nocauteado: aplicou boa queda e ainda errou um soco devastador que poderia ter mudado o rumo da luta.

Akiyama vai no sentido contrário.  Ele terá de ser mais obediente taticamente para quebrar o ritmo fatalmente imposto pelo adversário e se superar para aproveitar os contragolpes. As melhores chances são tentar quedas constantes e manter ataques nos clinches e no chão durante os três assaltos para 'matar o tempo' e explorar um dos pontos fracos de Belfort, que historicamente não tem bom aproveitamento em disputas prolongadas.

PALPITE: Muitos dizem que esta luta é perfeita para o retorno do brasileiro em grande estilo, por teoricamente não se tratar de combate de risco. Mas se tudo seguir a mesma toada de surpresas que foi o UFC 132, o fato é totalmente questionável. Desta vez, vou opinar mais com base no óbvio: Vitor Belfort vence por nocaute no primeiro assalto. E ponto final.

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