domingo, 14 de agosto de 2011
fonte: site FIFA
O apoio da torcida local à seleção colombiana e sua campanha impecável até aqui chegou ao fim neste sábado, em Bogotá. A Colômbia sucumbiu diante da precisão dos mexicanos e foi derrotada nas quartas de final da Copa do Mundo Sub-20 da FIFA por 3 a 1. Agora, os mexicanos esperam o rival do duelo entre Brasil e Espanha, que acontece neste domingo.
Apesar do furor da torcida e da disposição de James Rodríguez e Duvan Zapata - substituto de José Valencia no ataque - de levar a equipe para a frente, os colombianos custavam em conseguir criar verdadeiros lances de perigo. O domínio, entretanto, era claro, e dava a impressão de que, cedo ou tarde, viria o gol da equipe da casa.
Mas o que aconteceu foi o contrário: aos 38 minutos, num cruzamento à área, Juan Cabezas derrubou Diego Reyes dentro da área: pênalti que Erick Torres converteu para abrir o placar.
Atrás no placar, a Colômbia se mostrou claramente nervosa e teve problemas para conseguir reagir. O empate só acabou chegando de maneira quase fortuita: numa falha clamorosa do goleiro mexicano Rodríguez, que deixou passar por entre suas pernas um chute fraco, de longe, de Zapata. Era o 1 a 1 que deixava o estádio Campín em polvorosa.
Só que, em vez de acender a chama para uma virada, o gol teve apenas alguns minutos para ressoar. Porque nove minutos depois Edson Rivera acertou uma cabeçada certeira aproveitando escanteio para marcar 2 a 1. Era hora de a Colômbia partir com tudo para o ataque, mas foi então que ficou clara a diferença no aproveitamento das duas equipes naquela noite: enquanto os sul-americanos penavam para tentar criar chances reais de gol, o México contra-atacou cirurgicamente: uma vez e com precisão.
Foi Rivera outra vez, agora com um tiro de longe, que, a dois minutos do final do tempo regulamentar, decretou o placar final e a eliminação da equipe da casa.
fonte: site FIFA
Acabou o sonho colombiano
Apesar do furor da torcida e da disposição de James Rodríguez e Duvan Zapata - substituto de José Valencia no ataque - de levar a equipe para a frente, os colombianos custavam em conseguir criar verdadeiros lances de perigo. O domínio, entretanto, era claro, e dava a impressão de que, cedo ou tarde, viria o gol da equipe da casa.
Mas o que aconteceu foi o contrário: aos 38 minutos, num cruzamento à área, Juan Cabezas derrubou Diego Reyes dentro da área: pênalti que Erick Torres converteu para abrir o placar.
Atrás no placar, a Colômbia se mostrou claramente nervosa e teve problemas para conseguir reagir. O empate só acabou chegando de maneira quase fortuita: numa falha clamorosa do goleiro mexicano Rodríguez, que deixou passar por entre suas pernas um chute fraco, de longe, de Zapata. Era o 1 a 1 que deixava o estádio Campín em polvorosa.
Só que, em vez de acender a chama para uma virada, o gol teve apenas alguns minutos para ressoar. Porque nove minutos depois Edson Rivera acertou uma cabeçada certeira aproveitando escanteio para marcar 2 a 1. Era hora de a Colômbia partir com tudo para o ataque, mas foi então que ficou clara a diferença no aproveitamento das duas equipes naquela noite: enquanto os sul-americanos penavam para tentar criar chances reais de gol, o México contra-atacou cirurgicamente: uma vez e com precisão.
Foi Rivera outra vez, agora com um tiro de longe, que, a dois minutos do final do tempo regulamentar, decretou o placar final e a eliminação da equipe da casa.
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